FRANGO KORIN: COM EDEMA?
posted 2021 Jul by Sonia Hirsch
Deixei de comer frango comum há muitos anos, alerta ao risco de ingerir substâncias químicas que fazem o frango crescer e agem em nós como hormônios, fazendo o corpo inchar, os seios doerem com pontadas, a tpm torturar a alma. Não me espantaria saber que nos homens dão problema de ereção e aumentam os seios.
Os frangos Korin, produzidos pela granja ligada à Igreja Messiânica, que tem ótimas posições em relação à saúde física e mental, surgiram como boa alternativa aos caipiras legítimos, raros e caros. Passei a comprá-los, aqui e ali, em alguns supermercados. Apesar de coxas que parecem peito e peito mais sem graça ainda, pelo menos a embalagem diz que são produzidos sem antibióticos e promotores de crescimento.
Sempre preparo do mesmo jeito: descongelo, tempero, asso com tampa ou sem ela, de vez em quando refogo. Quando é frango inteiro separo asas, pescoço, pés e carcaça para fazer canja longamente cozida. Tudo como todo mundo faz.
Pois bem: outro dia comprei o frango, fiz a canja, assei o peito com coxas, sobrecoxas e coxinhas da asa, tudo tampado… e sobrou mais de meio litro de água no fundo da vasilha. Não entendi. E achei a carne ainda mais sem graça do que de hábito.
Fiquei pensando que aquele frango estava com edema, isto é: inchado. Como alguém que comeu muito sal e reteve líquido. Tudo bem que não era o melhor frango da marca, que agora tem um tipo orgânico certificado, mas ainda assim o preço é bem salgado (epa).
Resolvi comprar uma bandejinha de sobrecoxas. Descongelei, temperei, assei destampado em forno médio. E ao final? Um lago no fundo da assadeira. E eu, no dia seguinte, me sentindo esquisitinha, um tanto inchada, um tanto na tpm, mesmo estando muito além da menopausa.
Alguém mais percebeu isso? O que estará acontecendo com o frango Korin?
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